Além do crescimento de 13,6% na
carteira de planos coletivos de saúde e odonto, a companhia avançou
em receita, colheu bons resultados em transformação digital e
previdência privada
A
SulAmérica registrou avanço nas receitas totais no segundo
trimestre de 2021. Impulsionado pelo bom desempenho de todos os
segmentos, com destaques para saúde, odonto e previdência, o
aumento foi de 8,6% nas receitas operacionais do trimestre (2T21),
totalizando R$ 5,2 bilhões, e de 7,0%, alcançando R$10,4 bilhões,
no acumulado em 2021 (1S21). O crescimento adicionou 13,6% no
número de beneficiários dos planos coletivos de saúde e odonto, em
comparação com igual período de 2020, equivalente a mais de 500 mil
beneficiários. Em seguro de vida, houve crescimento de 344 mil
segurados em relação a junho de 2020, levando também uma retomada
no crescimento de receitas. Isso foi possível por meio de novas
iniciativas em tecnologia, transformação digital, cuidado
coordenado, democratização do acesso à saúde e ações de parceria
com os quase 40 mil corretores de seguros.
A
SulAmérica também apresentou lucro líquido de R$ 29,6 milhões no
trimestre e R$ 83,6 milhões no acumulado deste ano, resultados que
foram afetados pela dinâmica da pandemia. Se por um lado o segundo
trimestre de 2020 foi um período atípico (início da pandemia), que
registrou menor sinistralidade com a redução dos procedimentos
eletivos e não urgentes, por outro, no segundo trimestre deste ano,
o impacto foi diametralmente oposto. Com a sinistralidade mais alta
em função do elevado número de casos de COVID-19 entre os meses de
março e junho de 2021, aliado à crescente normalização de
procedimentos eletivos e não urgentes, a empresa registrou custos
que somaram cerca de R$530 milhões apenas neste período,
considerando tanto os custos assistenciais no segmento de saúde
quanto as indenizações no portfólio de vida. Desde o início da
pandemia, levando em conta somente a COVID-19, tais custos somaram
cerca de R$1,8 bilhão.
“Com
a esperada melhora da pandemia e a redução dos números de casos, o
impacto de custos com a COVID-19 tende a diminuir gradualmente,
possibilitando que tenhamos cenários mais normalizados de
sazonalidade e frequência de sinistros. Cabe lembrar que, como
falamos desde o ano passado, o enfrentamento de períodos atípicos,
com maior volatilidade de resultados de curto prazo, era previsto,
mas em nada altera nossa trajetória de longo prazo de controle
deste indicador. Se olharmos para frente, temos legados positivos
desse período, seja nas oportunidades de crescimento no números de
beneficiários, da consistente transformação digital ou de nosso
posicionamento de Saúde Integral, com foco na geração de mais
negócios e incremento de nossa posição no mercado”, afirma o
presidente da companhia, Ricardo Bottas.
Na
ampliação do acesso à saúde, outra vertente importante de seu
modelo de negócios, a SulAmérica celebrou conquistas. A linha de
produtos regionais mais acessíveis – SulAmérica Direto – já está em
nove regiões do Brasil, registrando agora 33 mil beneficiários, e
deve continuar crescendo, tendo sido lançada neste trimestre em
Brasília e Belo Horizonte. A operadora de saúde Paraná Clínicas,
que atua em faixa de preço similar, seguiu ampliando sua atuação no
Sul do país.
A
SulAmérica também avançou em sua jornada de transformação digital
em meio à crise sanitária, na direção de um ecossistema de Saúde
Integral, em que as saúdes física, emocional e financeira estão
conectadas. “Temos, já há alguns anos, explorado iniciativas nos
mercados em que atuamos, tanto por meio de projetos internos de
transformação digital e melhoria na experiência do cliente quanto
por vias de investimentos estratégicos”, explica Bottas.
Nesta jornada, destacam-se a aquisição da Docway, uma healthtech de
saúde, em 2018, o crescimento da estratégia de cuidado coordenado –
que é digital na essência – e o recente investimento no fundo
Aggir, de venture capital em saúde e tecnologia.
No
pilar de saúde financeira em que a companhia atua, foram
registrados bons resultados. Em gestão de ativos, a SulAmérica
Investimentos, uma das maiores gestoras independentes do país,
pioneira em aspectos ESG no Brasil e que possui R$45 bilhões de
ativos sob gestão, avançou no lançamento de novos fundos e
desenvolvimento de novas estratégias assim como na parceria com a
plataforma digital de investimentos Órama, da qual é sócia: o
programa de indicação junto aos corretores de seguros agora conta
com cerca de 3 mil corretores cadastrados. Em previdência, também
continuou apresentando crescimento, mantendo um bom desempenho em
termos de novas contribuições e portabilidade, chegando a quase
R$10 bilhões em reservas.
Em
meio aos desafios do período, a empresa conseguiu desenvolver novas
tecnologias e inovações para apoiar os clientes de forma mais
assertiva e digital, obtendo índices recordes de satisfação. Foram
contabilizadas avaliações excelentes no aplicativo de Saúde –
ferramenta relevante durante a pandemia para garantir assistência a
distância aos beneficiários – com crescentes níveis de NPS (Net
Promoter Score), além de destaques recorrentes no Reclame Aqui em
todos os segmentos de atuação.
“Consideramos que é absolutamente essencial, como gestora de saúde,
garantir assistência total durante a pandemia, em uma forte
parceria com a rede de prestadores que permitiu altas taxas de
resolutividade de pacientes hospitalizados com COVID-19. Estamos
mostrando a força da nossa proteção, além da qualidade assistencial
dos serviços da SulAmérica e de nossa rede de prestadores,
oferecendo apoio em todos os momentos e garantindo a saúde física,
emocional e financeira de nossos segurados.”, conclui Ricardo
Bottas.