No
terceiro dia da Fetransporte Brasil, as entidades tiveram espaço.
Encerrando os trabalhos do dia, o presidente do Clube dos
Seguradores da Bahia, Fausto Dórea, e o presidente do Clube dos
Corretores do Rio de Janeiro (CCS-RJ), Luiz Mario Rutowitsch,
conversaram com o fundador da Educa Seguros, Anderson Ojope.
Inicialmente, Fausto e Luiz falaram das características e histórias
das entidades que representam e sobre o mercado de seguros e como o
corretor pode se desenvolver.
Ambos alertaram sobre a importância do corretor de seguros estar
sempre estudando para se desenvolver e estar capacitado para
atender seus clientes.
No
caso do Clube dos Seguradores, Fausto disse que a entidade pretende
ser um fórum de debates e instrumento de capacitação para os
corretores. “O clube está voltado para o desenvolvimento do
corretor para que ele possa aprender como prospectar. As
seguradoras desenvolveram ferramentas para ajudar o corretor”.
Luiz
destacou que o Clube dos Corretores do Rio de Janeiro acaba por
funcionar como um espaço de troca entre os corretores. “O clube
cresce e também podemos ampliar nossa presença defendendo outras
bandeiras importantes para o corretor”, ressaltou.
Para
Fausto, o mercado segurador continua avançando. “Em um ano, o clube
conseguiu se multiplicar em ações e levar ao corretor novas
ferramentas e ideias”, disse. Ele contou que a pandemia fez com que
o Clube dos Seguradores da Bahia tivesse que mudar sua forma de
atuação já que não era possível encontros presenciais. A partir daí
foram feitos eventos no formato on-line que acabaram atingindo mais
pessoas.
O
dirigente do Clube dos Seguradores da Bahia ressaltou que ainda é
preciso melhorar a divulgação da cultura do seguro. “O seguro pode
ser dividido entre os que estão sendo comprados e os que ainda
estão sendo vendidos, por isso digo que o corretor precisa
oferecer”, disse. Para ele, muitas vezes o segurado desconhece o
seguro e cabe ao corretor mostrar o produto.